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A CIDADE

Igaporã - Bahia

História de Igaporã

 

O município de Igaporã situado na região Sudoeste da Bahia está encostado na Chapada Diamantina. O município tem suas origens no lugar onde hoje está à casa de Pedra do Santo Antonio, construção criada pelo fidalgo Bernardo de Brito que para cá vieram com seus familiares. Em 1884, Igaporã foi elevado à categoria de Vila com a denominação de Bonito, sendo elevada à categoria de distrito em 1° de janeiro de 1944, por força do decreto de n° 12.978, passando a chamar-se Igaporã, que em Tupi-Guarani significa Água Bela. Em 30 de dezembro de 1954, Igaporã foi emancipada pela Lei 638 do Governo do estado da Bahia, sendo nomeado primeiro prefeito o Sr. Orozimbo Ribeiro, até que se foi feita a eleição, sendo eleito o Sr. Alípio Cardoso.

Em 07 de fevereiro de 1958 foi executado o mandato judicial do estado da Bahia, que considerou inconstitucional a criação do município, fazendo-o retornar como distrito, ao município de Caetité. Registra-se que, na época, o distrito de Pajéu do Vento não se conformou em pertencer a Igaporã e por meio de plebiscito, voltou a ser distrito de Caetité. Por força da Lei 2308 de 01 de setembro de 1960, é que restauraram a independência de Igaporã, devendo salientar a luta de Silêncio Fernandes, Manoel Azevedo, Dr. João Archanjo e José Antonio Fagundes, para que o município obtivesse êxito na sua separação com Caetité. Ficando assim considerada data oficial de emancipação do município o 1° de setembro de 1960, por força da lei n° 01/1985 de autoria do então vereador Lucílio Fagundes Neves.

Devemos destacar que a história política de Igaporã, desde a época sua condição de Vila até os dias atuais é marcada por uma forte e acirrada disputa política. Talvez uma das mais esquentada da região. Porém é importante destacar que o município tem ganhado com a escolha de seus representantes. A festa junina de São Pedro é hoje uma das maiores manifestações culturais da cidade. Ela é realizada entre os dias 27 a 29 de junho na Praça do Forró, com apresentação de artistas locais e de renome nacional. Além de quadrilhas, danças, barracas e artesanato do município. Para esta festa deslocam-se pessoas de várias regiões do estado, que vêm prestigiar o evento anualmente.

Temos ainda as festas religiosas de São Sebastião, Maria, e Nossa Senhora do Livramento, que são acompanhadas por centenas de fiéis que participam ativamente dos festejos. Estas festas mantém as características tradicionais dos nossos antepassados, preservando assim a nossa cultura. Um destaque histórico do nosso município são a Casa de Pedra da Fazenda Santo Antonio que segundo a história deu origem ao município; A Casa Grande da Praça da Igreja e A Igreja Matriz datada de 1871. Temos ainda outros aspectos históricos mais recentes como a Praça do Forró, o Centro de Cultura, que são o orgulho da nossa gente.

Associado a tudo isso, surgem aí os nossos artistas, sanfoneiros, repentistas, e ternos de reisado que sempre são bem colocados nos festivais que participam. Destacamos também como um patrimônio do nosso município, a professora Olver Vieira que quando em vida, com sua sabedoria ajudou a criar as primeiras escolas do município, bem como educar o seu povo, com muito amor e dedicação.

 

 

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